Como funciona: preimeiramente, identifica-se a área de interesse e realiza-se o vôo da área, posterirormente, os dados do sensor multiespectral são exportados para uma plataforma robusta, onde são processados, interpretados e disponibilizados on line aos produtores, através de dispositivo móvel, sendo gerados diversos mapas de índices agrícolas, como: NDVI, NDRE e Clorofila, por exemplo. A partir daí, as manchas na lavoura com algum nível de deficiência, podendo ser ocasionados por diferentes fatores, como por exemplo: estresse hídrico, deficiência nutricional, distúrbios fisiológicos,  doenças foliares e de solo, invasoras e pragas são localizadas e espacializadas e postereiormente, inspecionadas pela equipe de campo. Culminando o processo,  na geração de produtos de interesse, ou seja, as prescrições para uma gestão localizada destas problemáticas. As quais são detalhadas nos itens subsequentes desta página, no entanto, destacamos aplicabilidade dos produtos gerados em dois momentos: ao longo do ciclo da cultura e no pós-ciclo (entre safra). Ao longo do ciclo, pode-se destacar mapas para manitoramento; mapas de diagnose nutricional, mapas de  pulverização a taxa variada; em arroz irrigado e cereais de inverno, geram-se mapas de prescrição de nitrôgenio em cobertura; ainda em culturas irrigadas se realiza a caracterização da variabilidade da capacidade de água disponível no solo (CAD). No pós ciclo, geram-se: mapas de estimativa de produtividade, mapas de prescrição de adubação de manutenção, zonas de manejo ou Unidades de Gestão Diferenciadas (UGDs), mapas de semeadura a taxa variável, mapas de compactação entre outros.